A Mata do Planalto, no bairro Planalto, em Belo Horizonte, MG, cerca de 139.000 metros quadrados (13,9 hectares) é o único pulmão verde da região norte de BH. Com mais de 30 nascentes e uma riquíssima flora e fauna, está ameaçada de destruição pela Prefeitura de BH e pelas Construtoras Rossi, Direcional e Petiolare que já conquistaram Licença Prévia para devastar a Mata e construir prédios de luxo. Inadmissível esse crime ambiental anunciado.
Denúncia comovente de Marino sobre o crime da SAMARCO/VALE/BHP e do ESTADO, em Audiência Pública da ALMG. Parte I - Vídeo 2 - 26/9/2019.
DIA 26/9/2019, em Montes Claros, MG, na UNIMONTES, como parte do VI Colóquio Internacional de Povos e Comunidades Tradicionais, aconteceu mais uma Audiência da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), presidida pelas deputadas Leninha, do PT, e Andreia de Jesus, do PSOL. Muitas denúncias e reivindicações foram feitas por lideranças dos Povos e Comunidades Tradicionais. Eis, aqui, o vídeo 2 – Parte I - registrado por frei Gilvander Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Montes Claros, MG, 26 de setembro de 2019.
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VALE gera mais desemprego do que emprego. Em São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, também. Vídeo 7 - 09/9/2019.
A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais.
Veja aqui o vídeo 4 da reportagem em vídeo. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.
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São Gonçalo do Bação, em Itabirito, MG, recanto natural e histórico ameaçado pela VALE. Vídeo 5 - 09/9/2019.
A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais. Veja aqui o vídeo 7 da reportagem em vídeo.
Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.
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VALE construindo muralha de 70 metros e 1 Km em São Gonçalo do Bação, em Itabirito/MG. Vídeo 4 - 09/9/2019.
A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais.
Veja aqui o vídeo 4 da reportagem em vídeo. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.
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São Gonçalo do Bação, em Itabirito, MG, esmagado pela VALE e Estado. Vídeo 3 - 09/9/2019.
A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais. Veja aqui o vídeo 3 da reportagem em vídeo.
Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.
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Mãe Terra sendo sangrada pela VALE em São Gonçalo do Bação, em Itabirito, MG. Vídeo 2 - 09/9/2019.
A mineradora VALE está fazendo mais uma grande obra de devastação ambiental no município de Itabirito, MG, no distrito de São Gonçalo do Bação. A A VALE alega que é para conter parte da lama tóxica das barragens de Forquilha I, II e III, da Mina da Fábrica, em Ouro Preto, caso essas barragens rompam. Isso para evitar o soterramento da maior parte da cidade de Itabirito. Entretanto há vários indícios que levam a crer que a VALE está expandindo a mineração na região. Tanto é que contra a vontade do povo de São Gonçalo do Bação, a VALE está construindo mais um Terminal Ferroviário de carregamento de minério e construindo também duas estradas duplicadas, uma que liga São Gonçalo do Bação a Engenheiro Correa e outra que conecta com a BR 040. A devastação ambiental está sendo imensa! Um verdadeiro crime socioambiental. Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI, visitou a obra e a região. Na ocasião gravou entrevista, em vídeo, com Patrícia Estrela de Oliveira Vasconcelos, Promotora de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais. Veja aqui o vídeo 2 da reportagem em vídeo.
Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, São Gonçalo do Bação, Itabirito, MG, 09 de setembro de 2019.
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Nádia Campos e Fernando Guimarães - II Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos, Caldas/MG. Vídeo 2 - 07/9/2019.
A segunda edição do Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos aconteceu sábado, dia 07 de setembro de 2019, na Capela de Santa Bárbara, na zona rural de Caldas, no sul de Minas Gerais, e no domingo, com oficinas variadas no Sítio Rosa dos Ventos.
Uma maravilha de beleza! Das 10 horas às 23 horas se revezaram no palco dezenas de violeiros e violeiras, entre os/as quais: Orquestra Jovem de Violões da Casa de Cultura de Caldas, João Carlos e Carlos Leite, Fernando Guimarães e André Luís, André Lucas e Gabriel, Nádia Campos e Guilherme Melo, Felipe Bedetti, Alex Freitas e Léo Fonseca, João Arruda e Tião Mineiro, Katya Teixeira, Marina Ebbencke e Gabriel Souza, Consuelo de Paula, Levi Ramiro, David Tygel (Boca Livre) e Flávia Ventura.
Ao longo do dia de sábado, entre turistas e moradores, passaram pelo evento cerca de 600 pessoas. O festival teve início às 10 da manhã com a participação especial da nossa Folia de Reis Estrela do Oriente e da Orquestra Jovem de Violões da Casa da Cultura de Caldas. Ao meio do dia foi servido um saboroso e nutritivo almoço comunitário preparado de forma amorosa por voluntários e voluntárias, a partir de doações de empresas e de produtores da agricultura familiar locais.
Os tradicionais fornos de barro caldenses ficaram acesos durante todo o dia perfumando o ambiente com os aromas da comida popular mineira oferecida pelas barracas de expositores locais. As barracas também foram espaço de divulgação e apreciação do consagrado artesanato caldense. Para as crianças não faltou diversão: teve muito contato com a natureza, contação de histórias e olhar curioso e admirado para o céu estrelado da Serra da Pedra Branca através de um telescópio gentilmente cedido pelo professor Cassius Melo, da UNIFAL. A última atração musical, David Tygel, integrante do grupo Boca Livre, encerrou um dia de intensa alegria e comemoração.
Para fechar com chave de ouro, no domingo o povo se divertiu aprendendo sobre a viola nos ritmos caipiras com Levi Ramiro, sobre o poder das plantas medicinais com os indígenas Kiriri e ainda conhecendo os jardins sustentáveis, com Michelle Veloso.
O sucesso da segunda edição do Festival reforçou nossos princípios e fortaleceu nossas convicções: é possível construir coisas lindas em comunidade. A organização do festejo foi gestada sem nenhuma finalidade lucrativa e entre os/as voluntários/as predominava um sentimento exclusivo: tecer um evento que fosse capaz de adiar o fim do mundo.
Como ressaltou o músico João Arruda em uma de suas falas, “nós adiamos o fim do mundo quando rezamos, cantamos e nos alegramos”. Sendo assim, missão cumprida! Foi um final de semana de declaração de amor pela Mãe Terra, de celebração da vida e do afeto em todas as suas manifestações, de comunhão e de revigoramento da fé e da esperança de que outro mundo é possível.
A Aliança em prol da APA da Pedra Branca agradece profundamente a todos e todas que contribuíram para que o Festival se tornasse realidade mais uma vez. Inspirados pela poesia de Consuelo de Paula, seguimos juntos e juntas, sonhando, dançando poemas, atirando com canhões feitos de flores e buscando “desenhar o coração, a montanha e a nação”.
Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Pedra Branca, zona rural de Caldas, MG, 07 de setembro de 2019.
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II Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos, na Capela Santa Bárbara, em Caldas, MG. Vídeo 1 - 07/9/2019.
A segunda edição do Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos aconteceu sábado, dia 07 de setembro de 2019, na Capela de Santa Bárbara, na zona rural de Caldas, no sul de Minas Gerais, e no domingo, com oficinas variadas no Sítio Rosa dos Ventos.
Uma maravilha de beleza! Das 10 horas às 23 horas se revezaram no palco dezenas de violeiros e violeiras, entre os/as quais: Orquestra Jovem de Violões da Casa de Cultura de Caldas, João Carlos e Carlos Leite, Fernando Guimarães e André Luís, André Lucas e Gabriel, Nádia Campos e Guilherme Melo, Felipe Bedetti, Alex Freitas e Léo Fonseca, João Arruda e Tião Mineiro, Katya Teixeira, Marina Ebbencke e Gabriel Souza, Consuelo de Paula, Levi Ramiro, David Tygel (Boca Livre) e Flávia Ventura.
Ao longo do dia de sábado, entre turistas e moradores, passaram pelo evento cerca de 600 pessoas. O festival teve início às 10 da manhã com a participação especial da nossa Folia de Reis Estrela do Oriente e da Orquestra Jovem de Violões da Casa da Cultura de Caldas. Ao meio do dia foi servido um saboroso e nutritivo almoço comunitário preparado de forma amorosa por voluntários e voluntárias, a partir de doações de empresas e de produtores da agricultura familiar locais.
Os tradicionais fornos de barro caldenses ficaram acesos durante todo o dia perfumando o ambiente com os aromas da comida popular mineira oferecida pelas barracas de expositores locais. As barracas também foram espaço de divulgação e apreciação do consagrado artesanato caldense. Para as crianças não faltou diversão: teve muito contato com a natureza, contação de histórias e olhar curioso e admirado para o céu estrelado da Serra da Pedra Branca através de um telescópio gentilmente cedido pelo professor Cassius Melo, da UNIFAL. A última atração musical, David Tygel, integrante do grupo Boca Livre, encerrou um dia de intensa alegria e comemoração.
Para fechar com chave de ouro, no domingo o povo se divertiu aprendendo sobre a viola nos ritmos caipiras com Levi Ramiro, sobre o poder das plantas medicinais com os indígenas Kiriri e ainda conhecendo os jardins sustentáveis, com Michelle Veloso.
O sucesso da segunda edição do Festival reforçou nossos princípios e fortaleceu nossas convicções: é possível construir coisas lindas em comunidade. A organização do festejo foi gestada sem nenhuma finalidade lucrativa e entre os/as voluntários/as predominava um sentimento exclusivo: tecer um evento que fosse capaz de adiar o fim do mundo.
Como ressaltou o músico João Arruda em uma de suas falas, “nós adiamos o fim do mundo quando rezamos, cantamos e nos alegramos”. Sendo assim, missão cumprida! Foi um final de semana de declaração de amor pela Mãe Terra, de celebração da vida e do afeto em todas as suas manifestações, de comunhão e de revigoramento da fé e da esperança de que outro mundo é possível.
A Aliança em prol da APA da Pedra Branca agradece profundamente a todos e todas que contribuíram para que o Festival se tornasse realidade mais uma vez. Inspirados pela poesia de Consuelo de Paula, seguimos juntos e juntas, sonhando, dançando poemas, atirando com canhões feitos de flores e buscando “desenhar o coração, a montanha e a nação”.
Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Pedra Branca, zona rural de Caldas, MG, 07 de setembro de 2019.
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Sem Terra produz alimentos saudáveis: MTC em Córrego Danta, centro-oeste/MG. Vídeo 4 - 16/8/2019.
Dia 16/8/2019, frei Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses), no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2 anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o apoio da CPT em MG. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de agosto de 2019.
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CEBs
na luta pela terra com o MTC, em Córrego Danta, MG: fé e luta por direitos.
16/8/2019 – Vídeo 3.
Dia 16/8/2019, frei
Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o
Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses),
no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado
da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2
anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função
social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade
de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem
também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o
apoio da CPT em MG. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da
CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de agosto de 2019.
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Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander,
acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a
diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar,
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Luta pela terra no centro-oeste de MG: 60 famílias Sem Terra, do MTC, em Córrego Danta. 16/8/2019 – Vídeo 2.
Dia 16/8/2019, frei Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses), no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2 anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o apoio da CPT em MG.
Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de agosto de 2019. *Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.